11 de fevereiro marcado no calendário processo Telexfree como um dia decisivo, já que a empresa Ernest & Yong, responsável pelas investigações Telexfree operação inteira do nível operacional e contábil, deve apresentar o relatório resultados que foi solicitado pelo Ministério Público que investigam o caso contra Telexfree no Estado do Acre, Brasil.
Recordamos que este relatório deve ser apresentado há quatro meses, mas devido à complexidade do caso e da quantidade de informação a ser analisada, o especialista multinacional neste tipo de trabalho solicitou o adiamento do prazo para entrega do relatório ao Ministério Público.
De acordo com alguns meios de comunicação no Brasil, gerente Comercial Ltda Ympactus e co-proprietário da Telexfree Carlos Costa, realizar algumas declarações relacionadas com o processo judicial que a empresa enfrenta. É importante notar que o resultado deste relatório serão decisivos para a resolução dos processos judiciais no Brasil e nos Estados Unidos desde a sua conclusão será utilizado nos ensaios de ambos os países.
Em outra nota …… ..
O estado de Justiça Espírito Santo condenado Telexfree registrado como Ympactus Comercial Ltda no Brasil, a pagar uma indemnização de dois assessores por danos morais e materiais que lhes companhia, os danos no valor de cerca de 10.000 reais.
A decisão foi tomada pelo juiz da 10ª Vara Cível de Vitória, o Distrito Capital, Marcelo Pimentel.
O juiz também determinou a rescisão do contrato entre as partes. O advogado da empresa, Horst Fuchs disse Telexfree recorrer da decisão. Na sentença, os autores foram capazes de agir como credores na ação civil pública pendente no Segundo Tribunal de Rio Branco, Acre Civil. Os valores investidos pelas partes foram, respectivamente, e R 780 R 3.162,50. De acordo com a sentença do magistrado, os promotores foram incentivados a investir na Telexfree devido à promessa de um aumento mensal em um curto período de tempo. Mas os ativos da empresa foram bloqueadas e os autores não foram capazes de receber o seu dinheiro. De acordo com a empresa de marketing de rede juiz que colocar em prática é comum nos Estados Unidos e que a legalidade é garantida, desde que o produto tenha sido comercializado. Mas neste caso não se aplica a essa empresa. De acordo com o advogado da empresa, Horst Fuchs, há uma ordem judicial para não fazer pagamentos a qualquer promotor desde que foi ordenado o bloqueio dos ativos da empresa no Brasil e isso está sendo cumprido. “Eu não entendo, esta decisão porque não pagaram porque temos proibido por ordem judicial, esta decisão vai ser objecto de recurso em breve” indicado.
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